Encontros Imaginários

Encontros Imaginários

O Teatro A Barraca apresenta estes debates entre personagens marcantes da história onde esta incluido Luis García-Berlanga.

O confronto de ideias através de personagens marcantes da História da Humanidade. O percurso irregular do Conhecimento e da Cultura, na Politica, na Arte, na Economia, nas Religiões e na Ciência. Uma demonstração pública que a aprendizagem pode ser lúdica, agradável e de dimensão popular. Ser culto sem ser elitista e popular sem ser populista.

Os personagens representados serão:

Luis García-Berlanga

García-Berlanga (Valencia 12 de junho de 1921 – Madrid, 13 Novembro 2010), na juventude estudou Direito, mas em 1947 entrou no Instituto de Investigaciones y Experiencias Cinematográficas de Madrid. Começou como director em 1951 com Esa pareja feliz, em que colaborava com Juan Antonio Bardem, um dos renovadores do cinema espanhol de posguerra. Entre os seus filmes destacam-se títulos célebres da historia do cinema espanhol, como El verdugo o Bienvenido, Mister Marshall. O advogado Vera Jardim apresentará o personagem.

Hirohito

Hirohito (29 de abril de 1901 – 7 de janeiro de 1989) foi o 124º imperador do Japão, de acordo com a ordem tradicional de sucessão, reinando de 25 de dezembro de 1926 até sua morte, em 1989. Ele foi o chefe de Estado sob a limitação da Constituição do Império do Japão, durante a militarização japonesa e envolvimento na Segunda Guerra Mundial. Foi sucedido por seu filho, o imperador Akihito. Interpretação do economista Carlos Martins.

Josephine Baker

Baker (Saint Louis, 3 de junho de 1906 – Paris, 12 de abril de 1975) foi uma célebre cantora e dançarina norte-americana, naturalizada francesa em 1937, e conhecida pelos apelidos de Vénus Negra, Pérola Negra e ainda a Deusa Crioula. Suas apresentações ficaram memoráveis, dentre elas uma em que vestia uma saia feita de bananas. Durante a Segunda Guerra Mundial, teve um papel importante na resistência à ocupação, actuando como espia. Foi condecorada com a Cruz de Guerra das Forças Armadas Francesas e a Medalha da Resistência. Nos anos 1950, usou sua grande popularidade na luta contra o racismo e pela emancipação dos negros, apoiando o Movimento dos Direitos Civis de Martin Luther King. Interpretação da advogada Dilma D’Almeida.

  • Artes cénicas
  • Lisboa
  • seg, 19 de março 2018
  • 21:30

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